Eram bancos de carro deitados e um estacionamento. O regresso aos 15 anos e aos pais na ignorância, em hormonas transversais a brancos antecipados. Festas em cabelo invejado, forças inocentes em mãos sabedoras a direccionar cabeças, com o peso e a necessidade de recolocação de um farol demasiado perto do mar.
Em magnetismos inversos às leis do maioritarismo, o toque. Áspero em macio, pêlo na sua inexistência, olhos abertos com olhos fechados.
No aliviar do cinto, algum tempo e bastante interesse na ondulação meio inesperada da cintura, meristema do mundo e buraco negro a engolir luz no mesmo momento.
Poupando-se a uns, frustrando-se outros na sua falta, a descrição, veio o resto. Com justificações e compatibilidades encontradas à pressa; sem lamechices imaginadas e presentes conhecidas pelas partes como desnecessárias a contratos mais simples, a continuação.
-Acaba tu se quiseres. Já me dói o braço.
26.3.06
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3 comentários:
aii...somos todos iguais no inicio...agimos de uma forma tao tola mas julgamos k é o maximo...mas quando se repete e repete e vemos que pouco ou nada muda, começamos a ficar cansados da mesma mesmisse...como eu te entendo! **
LOL!!
Será que a musica que estava a dar no rádio era:
"All night long!"
HIHI...
No entanto, tenho que admitir ouvi esse comentário várias vezes. LOL!!
Tudo o que é de mais... satura.
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